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terça-feira, 7 de junho de 2011

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Submarino Classe 212A


União Soviética
Submarino nuclear / misseis balísticos classe
Delta-III
(tipo Delta)
Navios constituintes da classe
Nr.NomeEstaleiroI.C.E.S.F.S.Situação
K441Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19761992Transferido
K424Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19771992Transferido
K449Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19771992Transferido
K455Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19781992Transferido
K490Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19781989Retirado
K487Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19781992Transferido
K496BorisoglebskSeverodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19791992Transferido
K506ZelenogradSeverodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19781992Transferido
K211Patropavlovsk-KamchatskySeverodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19791992Transferido
K223PodolskSeverodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19791992Transferido
K180Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19801992Transferido
K433S. G.PobedonosetsSeverodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19801992Transferido
K129Severodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19811992Transferido
K44RyazanSeverodvinsk, SEVMASH (Arkangel)n/d19791992Transferido
IC = Inicio de Construção ES=Entrada no Serviço Activo FS=Final de Serviço Activo
Dados principaisMotores
Deslocamento standard: 8940 Ton
Deslocamento máx. : 11450 Ton.
Tipo de propulsão: Reactor nuclear
Comprimento: 155.1 M - Largura: 12M
Calado: 10.2 M. 
Profundidade: 300 M
Numero de tubos: 6
2 x Reactor nuclear 160MW (0)
2 x Turbina a vapor - (37400cv/hp)
Tripulação / Guarnição: 132Autonomia: 9999Km a 0 nós - Nr. Eixos: 2 - Velocidade Máxima: 25 nós
Misseis
Sistema de lançamento N/D16 x Soviet State Factories SS-N-18 «Stingray» / RM50 «Volna» Mod.3 (Arma estratégica)

Designados como Projecto-667 (Kalmar) os Delta-III são aparentemente idênticos aos Delta-II.

Eles são na prática uma continuação da classe Delta-II, pois exteriormente eles têm as mesmas dimensões e transportam o mesmo numero de mísseis.

O desenvolvimento e costrução dos Delta-II foi cancelado quando o novo míssil SS-18 ficou disponível. 

O aparecimento deste novo míssil levou ao desenvolvimento de um submarino praticamente igual, mas com capacidade para transportar os novos sistemas.

Oficialmente todos os Delta-III foram transferidos para a marinha da Rússia, ainda que apenas oito unidades tenham estado efectivamente ao serviço.

Informação genérica:
Os «Delta» são o resultado da corrida aos armamentos entre a União Soviética e os Estados Unidos, que aumentou especialmente com o desenvolvimento de novos sistemas submarinos soviéticos durante os anos 60.

Os Delta podem ser vistos como versões melhoradas e aumentadas dos submarinos da classe Yankee, ma scom capacidade para transportar os muito mais poderosos mísseis SS-N-8.
A enorme dimensão desses mísseis balísticos colocou um problema complexo aos projectistas soviéticos.

A solução encontrada foi muito pouco elegante, mas funcional. Os soviéticos utilizaram como base os cascos dos Yankee, cortado imediatamente a seguir à vela, incorporando uma secção bastante destinada a incorporar os tubos de lançamento de mísseis. A solução, que nos Yankee não era tão evidente, por estes transportarem mísseis de menores dimensões, resultou na distintiva corcunda que caracteriza este tipo de submarinos.

Notar que os navios desta classe foram transferidos da marinha da União Soviética para a marinha russa. Embora se trate dos mesmos navios, considera-se que o país a que pertencem é diferente, pelo que existem classes duplicadas.
Designamos as classes após transferidas para a marinha russa pelo nome do projecto, dado na marinha russa grande parte dos navios terem passado a receber nomes em substituição dos numeros.

Fragata F239


Reino Unido
Fragata classe
Duke
(tipo Type 23)
Navios constituintes da classe
Nr.NomeEstaleiroI.C.E.S.F.S.Situação
F230NorfolkYarrow Shipbuildersn/d19902006Transferido
F231ArgyllYarrow Shipbuildersn/d1991- - - -Em serviço
F229LancasterYarrow Shipbuildersn/d1992- - - -Em serviço
F233MarlboroughSwan Hunter Shipyardsn/d19912007Transferido
F234Iron DukeYarrow Shipbuildersn/d1993- - - -Em serviço
F235MonmouthYarrow Shipbuildersn/d1993- - - -Em serviço
F236MontroseYarrow Shipbuildersn/d1994- - - -Em serviço
F237WestminsterSwan Hunter Shipyardsn/d1994- - - -Em serviço
F238NorthumberlandSwan Hunter Shipyardsn/d1994- - - -Em serviço
F239RichmondSwan Hunter Shipyardsn/d1995- - - -Em serviço
F82SomersetYarrow Shipbuildersn/d1996- - - -Em serviço
F80GraftonYarrow Shipbuildersn/d19972008Transferido
F81SutherlandYarrow Shipbuildersn/d1997- - - -Em serviço
F78KentYarrow Shipbuildersn/d2000- - - -Em serviço
F79PortlandYarrow Shipbuildersn/d2001- - - -Em serviço
F83St AlbansYarrow Shipbuildersn/d2002- - - -Em serviço
IC = Inicio de Construção ES=Entrada no Serviço Activo FS=Final de Serviço Activo
Dados principaisMotores
Deslocamento standard: 3500 Ton
Deslocamento máx. : 4200 Ton.
Tipo de propulsão: CODLAG - Diesel-electrica e Turbina a gás
Comprimento: 133 M - Largura: 16.1M
Calado: 7.3 M.
4 x Motor a Diesel Paxman 12CM (4000cv/hp)
2 x Turbina a Gás Rolls Royce Spey SM1A (31000cv/hp)
Tripulação / Guarnição: 181Autonomia: 14000Km a 15 nós - Nr. Eixos: 2 - Velocidade Máxima: 28 nós
Canhões / armamento principal
1 x Vickers Defence 114mm Vickers Mk 8 mod.1 (Calibre: 114mm/Alcance: 22Km)
2 x MSI Defence 30mm DS-30B (Calibre: 30mm/Alcance: 3Km)
Misseis
Sistema de lançamento Mk.1418 x Boeing Harpoon RGM 84D (Anti-navio)
Sistema de lançamento N/D32 x MBDA GWS-26 «Seawolf» (Defesa Anti-Aérea)
Radares
- Sperry-Marine Bridgemaster / Type 1008 (Navegação - Al.med: 38Km)
- Plessey AWS-9 / T-996 (Pesquisa aérea - Al.med: 82Km)
Sonares
- Thomson-CSF / Thales Plessey 2050 / Pesquisa activa/ataque
Outros sistemas electrónicos
- Argon - ST AN/SLQ-25 (Engodo anti-torpedo)

Lançada no inicio dos anos 90, esta classe de navios começou a ser modernizada a partir do anos 2000, com a inclusão de vários novos sistemas e a modernização de outros. Entre os sistemas modernizados encontra-se a peça de artilharia de 114mm que foi substituida.

A modernização de sistemas passou por uma actualização de software de gestão de dados de combate e a inclusão do novo sonar modelo 2087.
O radar modelo 966 também foi modernizado e os mísseis Seawolf foram igualmente substituidos por versões mais recentes.

As fragatas da classe Duke são navios multiusos, que inicialmente foram pensados para a luta anti-submarina. A Royal Navy foi no entanto afectada por vários conrtes no orçamento que levaram a força a cortar despesas em várias áreas.
A redução do numero de navios foi uma das opções, tendo quatro navios sido colocados à venda. Desses, três foram vendidos para a marinha do Chile, onde são conhecidos como classe Cochrane.

Informação genérica:
As fragatas do tipo 23 são navios que começaram a ser concebidos na Grã Bretanha com o objectivo de substituir as fragatas da classe Leander que ainda estavam ao serviço nos anos 70.

Eram navios que deveriam especializar-se na função anti-submarina e o seu principal sistema seria o Sonar, que deveria permitir atacar submarinos soviéticos de forma eficaz.
O desaparecimento da União Soviética, ocorreu muito rapidamente e nessa altura já o projecto estava muito avançado, pelo que os navios perderam em parte a sua razão de existir, pelo que os projectos foram sendo adaptados às necessidades, com a inclusão de capacidade de defesa anti-aérea.

As tipo-23 estão armadas com mísseis anti-navio «Harpoon» em vez de Exocet e também foram armadas som um sistema de lançamento vertical para mísseis anti-aéreos do tipo .

A Grã Bretanha encomendou 16 navios em vários lotes de três unidades e opera presentemente 13, tendo vendido três navios à marinha chilena.

Classe Cochrane
Os navios chilenos são três (um quarto navio terá sido oferecido ao Chile) e foram submetidos a uma modernização idêntica à dos navios da Royal Navy.

Fragata F124


Alemanha
Fragata de defesa aérea classe
Sachsen «F-124»
(tipo NFR-90)
Navios constituintes da classe
Nr.NomeEstaleiroI.C.E.S.F.S.Situação
F219SachsenBlohm + Voss - Hamburgn/d2004- - - -Em serviço
F220HamburgHDW - Howaldtswerke Deutsche Werftn/d2004- - - -Em serviço
F221HessenThyssen Nordseewerke - Emdenn/d2005- - - -Em serviço
IC = Inicio de Construção ES=Entrada no Serviço Activo FS=Final de Serviço Activo
Dados principaisMotores
Deslocamento standard: 5200 Ton
Deslocamento máx. : 5690 Ton.
Tipo de propulsão: CODOG - Turbina a gás ou motor a Diesel
Comprimento: 143 M - Largura: 17.44M
Calado: 5 M.
2 x Motor a Diesel MTU 20V 1163 TB93 (20128cv/hp)
1 x Turbina a Gás General Electric LM-2500 (31514cv/hp)
Tripulação / Guarnição: 255Autonomia: 6400Km a 18 nós - Nr. Eixos: 2 - Velocidade Máxima: 29 nós
Misseis
Sistema de lançamento Mk.49 RAM21 x Raytheon Systems RIM 116 Rolling Airframe Missile (Defesa Anti-Aérea)
Sistema de lançamento Mk-4136 x Raytheon Systems ESSM - RIM-162B(Defesa Anti-Aérea)
Sistema de lançamento Mk-4124 x Raytheon Systems SM-2ER Block II/III (RIM-67B) (Defesa Anti-Aérea)
Radares
- Thales Nederland SMART-L (Pesquisa aérea - Al.med: 281Km)
- Thales Nederland APAR (Tipo «Phased array» - Al.med: 76Km)

As fragatas alemãs da classe Sachsen, são o resultado da participação alemã num acordo com estaleiros holandeses e espanhóis para o desenvolvimento conjunto de estudos de configuração para fragatas.

Os alemães, optaram por utilizar como base para as suas fragatas de defesa aérea, o anterior projecto F-123 de fragatas multi usos classe «Brandenburg», do qual quatro unidades foram entregues à marinha alemã entre 1994 e 1996.

No entanto, os sistemas de armas e radares são básicamente iguais aos que estão instalados nas fragtas holandesas da classe «De Zeven Provincien»».

O programa, foi um dos mais caros na história da marinha alemã, com um custo estimado em 700 milhões de Euros para cada navio.

Informação genérica:
No final de 1988, vários países da NATO acordaram iniciar um programa de estudo de um «conceito» de navio, que poderia ser utilizado por várias marinhas europeias, com o objectivo de uniformizar navios e sistemas e reduzir custos.
Os países que fizeram parte do programa foram: Canadá, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha Reino Unido e Estados Unidos.

NATO Frigate Replacement - NFR-90 

Acima: Imagem artística do projecto NFR-90


Os estudos para a definição inicial do projecto começaram em 25 de Janeiro de 1989, prevendo-se um desenho básico para Maio desse ano e a definição do sistema básico de mísseis até ao final desse ano.

Analisados os requisitos de cada uma das marinhas, concluiu-se sobre a pouca viabilidade da ideia, embora dos países iniciais, três tenham decidido seguir um caminho muito próximo.

A Espanha a Alemanha e a Holanda basearam-se nos estudos do NFR-80 para construir os seus navios de defesa aérea. Os três países assinaram em 1993 um protocolo de cooperação entre os estaleiros Bazan, Royal Schelde e Blohm+Voss para o desenvolvimento de um projecto comum de casco.

F-100 «Alvaro de Bazan»
As fragatas espanholas da classe Alvaro de Bazan, são as que mais se distanciaram do projecto original, pois no final dos anos 90 a marinha espanhola decidiu que utilizaria o sistema de combate AEGIS para os seus navios, o que levou a um redesenho radical da superestrutura, de forma a acomodar os radares Spy-1. As fragatas F-100 ultrapassaram bastante o deslocamento que se previa para esses navios, exactamente por causa da necessidade de acomodar o sistema de origem americana.

Aparentemente os primeiros quatro navios constituem uma classe única, e um quinto está em construção, possuindo novos sistemas, o que em principio deverá implicar a sua classificação como nova classe. Dentro do mesmo tipo de navio.

LCF - «De Zeven Provincien»
A classe holandesa de navios derivados do projecto de cooperação entre Espanha Holanda e Alemanha, conduziu também a fragatas de defesa aérea, com modificações «Stealth» e com um radar de origem europeia, ligado a um sistema de combate SEWACO igualmente de origem holandesa.

F-124 «Sachsen»
A Alemanha, que também prosseguiu com os projectos que se seguiram ao NFR-90, optou por construir os seus navios de defesa aérea com base no desenho das fragatas F-123 

F-310 «Nansen»
O projecto de fragatas Nansen, foi concebido tendo como base as fragatas F-100. Como utiliza o sistema AEGIS, mas com antenas do radar SPY-1F mais pequenas o navio não precisou ser aumentado e é nestes navios que se nota mais a similaridade com o projecto NFR-90.